quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Espelhos convexos


Um espelho convexo é um espelho que se caracteriza fisicamente por apresentar a sua superfície esférica externa como face refletora. Os raios de luz incidentes nesse espelho refletem de forma divergente e tem seus prolongamentos direcionados para o que se encontra no lado posterior do espelho. Assim, as imagens conjugadas por um objeto real, tem natureza virtual e seu tamanho é sempre menor em relação ao objeto sendo orientadas no mesmo sentido do objeto, portanto direitas.
Devido essas características, esses espelhos tem aplicações diversas quando se deseja um grande aumento no
campo visual. Podem-se citar os espelhos retrovisores externos de veículos e motocicletas, bem como os espelhos utilizados em lojas, supermercados, farmácias entre outros.
Espelho convexo, um dos mais famosos na época da arte renascentista, hoje muito usado em lojas de conveniência, garagens, supermercados, ônibus e outros mais, pois proporciona um amplo anglo de visão,hoje em dia encontramos espelhos que proporcionam uma visão de 90°, 180° e ate 360°.
O espelho convexo consiste em um tipo de
espelho esférico onde sua reflexão ocorre no lado exterior da esfera,consiste em um espelho que altera a imagem refletida por ela deixando a sempre com uma imagem: virtual, direita, e menor que a imagem original do objeto. Para todo tipo de espelho esférico, inclusive o convexo, existem raios notáveis, que são definidos pelas leis dos raios:;
Todo raio que incide passando pelo foco é refletido paralelamente.
Todo raio que incide paralelamente é refletido passando pelo foco.
O raio que incide em cima do vértice tem o mesmo ângulo de incidência e reflexão, se tomarmos como referência a linha imaginária que passa por cima do centro de curvatura e consequêntemente pelo vértice.
Quando o raio incide passando pelo centro da curvatura ele é refletido na mesma direção.

Espelhos concâvos

Um espelho côncavo é uma superfície esférica que apresenta na parte interna o seu lado refletor. Dependendo da posição que o objeto ocupa diante desse espelho podemos obter uma imagem conjugada real ou ainda virtual,quando o objeto situa-se sobre o plano focal do espelho. A sua orientação pode apresentar-se direita ou invertida, respectivamente, para imagens virtuais e reais, dependendo da posição do objeto em relação ao espelho.
Desse modo as aplicações desse tipo de espelho se limitam em circunstância bem particulares, já que a imagem varia de acordo com a posição do objeto. Os espelhos côncavos são utilizados na construção de alguns tipos de
telescópios, projetores, refletores entre outros instrumentos ópticos.
Outra aplicação comum, é nos
consultórios odontológicos em que este tipo de espelho é utilizado para observar as características dos dentes. Alguns desses espelhos côncavos são usados para fazer maquilhagem e também se valem das propriedades desse espelho, pois do mesmo modo que para o dentista, ao se maquiar diante de um espelho côncavo, estando o objeto bem próximo do espelho (entre o foco e o vértice), a imagem conjugada pelo espelho será virtual, direita e maior, o que irá proporcionar uma maior nitidez dos detalhes do objeto devido o aumento proporcionado.
Quando o objeto se encontra afastado do espelho côncavo a uma distância maior que a distância focal, a imagem obtida será real e invertida, podendo ser ampliada, reduzida ou ainda, do mesmo tamanho do objeto, dependendo do afastamento além do foco do espelho.
Um espelho esférico é sempre obtido a partir de uma superficie esférica e sempre tem centro de curvatura, vértice do espelho, um foco, eixo principal e raio de curvatura.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Informação sobre o teste do 2º período/1ºteste

Oi!!! Era só para informar que se quiserem saber as notas dos vossos testes vão já ao site :
www.geocities.com\pgoncalves2003

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Matéria para o Teste\ 2ºPeríodo-1º teste

Som:

-Ondas Sonoras (características das ondas, propriedades do som);

-Cálculo (v=d:t)

Luz:

-Características das ondas electromagnéticas;

-Intensidade e energia da luz;

-Compreender o espectro electromagnético;

-Dispersão da luz/Compreender no prisma de vidro;

-Saber a adição de luzes de diferentes cores;

-Espectro de luz vísivel;

-Tipos de feixes luminosos;

-Reflexão e difusão da luz;

-Fazer\Compreender construções geométricas de acordo com as LEIS DE REFLEXÃO ;

-Saber interpretar a cor dos objectos, quando são iluminados com luz branca.

O sol


O Sol (do latim Sol) é a estrela central do nosso sistema planetário solar. Actualmente, sabe-se que em torno dele gravitam pelo menos oito planetas, quatro planetas anões, 1.600 asteróides, 138 satélites e um grande número de cometas. Sua massa é 333.000 vezes a da Terra e o seu volume 1.400.000 vezes. A distância do nosso planeta ao Sol é de cerca de 150 milhões de quilómetros ou 1 unidade astronómica (UA). A luz solar demora 8 minutos e 18 segundos para chegar à Terra.

Tabela Periódica dos Elementos


Tabela periódica dos elementos químicos é a disposição sistemática dos elementos, na forma de uma tabela, em função de suas propriedades. São muito úteis para se preverem as características e tendências dos átomos. Permite, por exemplo, prever o comportamento de átomos e das moléculas deles formadas, ou entender porque certos átomos são extremamente reactivos enquanto outros são praticamente inertes. Permite prever propriedades como electronegatividade, raio iónico, energia de ionização. Dá, enfim, fazer inferências químicas plausíveis.

Auroras Polares


A aurora polar é um fenómeno óptico composto de um brilho observado nos céus nocturnos em regiões próximas a zonas polares, em decorrência do impacto de partículas de vento solar no campo magnético terrestre. Em latitudes do hemisfério norte é conhecida como aurora boreal, nome batizado por Galileu Galilei, em referência à deusa romana do amanhecer Aurora e ao seu filho Bóreas, representante dos ventos nortes. Ocorre normalmente nas épocas de Setembro a outubro e de março a abril. Em latitudes do hemisfério sul é conhecida como aurora austral, nome batizado por James Cook, uma referência directa ao fato de estar ao Sul.
O fenômeno não é exclusivo somente à
Terra, sendo também observável em outros planetas do sistema solar como Júpiter, Saturno, Marte e Vénus. Da mesma maneira, o fenómeno não é exclusivo da natureza, sendo também reproduzível artificialmente através de explosões nucleares ou em laboratório.